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PAR Nos dias de hoje, nossa sociedade de consumo apóia-se na imagem quase como uma religião e o fotojornalismo apresenta uma estreita relação com a representação visual, com função bem determinada e características próprias. A imagem registrada na fotografia é importante elemento de atualidade, de interesse social, documental e informativo.
PAR Na qualidade de informação visual, a fotografia ocupa um lugar único no jornalismo. Ela pode transmitir informações detalhadas, suscitando emoção, beleza e chamando atenção do leitor para a notícia ser lida.
PAR O repórter fotográfico precisa ser bem informado, estar atualizado com os fatos a serem registrados, ser rápido em seu olhar para transmitir a emoção do momento e, como bom profissional, é preciso estar atento a todos os movimentos a seu redor, sendo isso o que o diferencia de um fotógrafo.
PAR Há mais de cem anos a fotografia em preto e branco traduziu a História em fatos e acontecimentos. A partir dos anos 70, a fotografia ganhou espaço em revistas e, dos anos 80 até nossos dias, ela está presente também nos jornais.

PAVANI. C.; JUNQUER , A.; CORTEZ. E.
Jornal: uma abertura para a educação.
Campina: Papirus. 2007. pp. 48 e 49.

- O que são e como se encontram as palavras-chave?
PAR A repetição é o que nos ajuda a encontrar as palavras-chave em um texto. Mas o que se repete? Não apenas a mesma palavra, mas o seu sentido em uma rede de sinônimos e antò­nimos ou de paráfrases. Essa rede nos permite recuperar o conteúdo nuclear do texto. As pa­lavras que estabelecem entre si estas relações de sentido no texto são palavras-chave.
PAR Assim, as palavras-chave aparecem no texto repetidas, modificadas ou por meio de sinônimos ou antônimos. Elas orientam a nossa leitura, mantendo o nosso olhar naquilo que é impor­tante dentro do texto. Assim, por exemplo, no texto Mídia e comunicação de massa. "tecnolo­gia" (substantivo) e "tecnológico" (adjetivo) não são duas palavras-chave diferente, mas uma só, que podemos designar por "tecnologia" apenas. O mesmo ocorrendo com “comunicação”, “co­municamos”, “comunicar”, “incomunicável”... a palavra-chave é a mesma, “comunicação”.
- No texto Mídia e comunicação de massa, quais são as palavras-chave?
PAR O título, sem dúvida, serve de ajuda: mí­dia e comunicação são as palavras que mais aparecem no texto. Mídia aparece retomada também como "meios".
PAR Além disso, a palavra "tecnologia" aparece re­tomada seis vezes. E também uma palavra-chave.
PAR A partir daí podemos elaborar um esque­ma usando as palavras-chave: mídia -> tecnologia -> comunicação
PAR Podemos propor que se encontre uma frase que traduza esse esquema: A mídia usa a tecnologia para promo­ver a comunicação.
PAREssa é a idéia central do texto.

Texto para resumo

Mídia e comunicação de massa

PARA palavra mídia vem do latim, de mi­dia. Nessa antiga língua que deu origem ao português, midia é o plural de médium, que significa "meio". Ou seja, mídia é o mesmo que "meios". Meio é aquilo que utilizamos para chegar a algum lugar. Como um ôni­bus ou um carro que nos leva onde dese­ jamos ir. Mas a palavra mídia é reservada não para o transporte, e sim para a comu­nicação humana.
PARMídia é o conjunto de tecnologias es­pecíficas pecíficas usadas por uma instituição, como uma emissora de televisão, por exemplo, para possibilitar a comunicação humana. É importante notar também que a mídia faz uso da tecnologia. Em outras palavras, isso significa que, para haver mídia, é necessário que exista um intermediário tecnológico, permitindo que a comunicação se realize. Quando a comunicação acontece por meio de um intermediário tecnológico, dizemos, então, que se trata de comunicação midiatizada.
PARClaro, no início da humanidade a comunica­ção não era midiatizada, isso porque não havia tecnologia suficiente. Hoje, no entanto, o que não faltam são instrumentos para nos facilitarem o processo comunicativo, ou seja, para funciona­rem como meios de comunicação ou, se preferir, mídia: telefones, televisão, cinema, fotografia, jornal, rádio etc.
PARTambém, quando falamos em mídia, duas características se destacam: primeiro, a unidire­cionalidade, ou seja, a mídia é, normalmente, o caminho para uma voz falar com um outro, mas não dá a oportunidade de resposta. É o caso da televisão, do rádio e do jornal. Usando esses meios de comunicação, é fácil uma pessoa fa­lar com você, mas responder-lhe já é muito mais difícil; segundo, a produção centralizada e pa­dronizada de conteúdos. Isso quer dizer que o: programas de televisão, rádio e os articos de Jor­nal não estão falando com você, especificamente, mas com pessoas como você. O risco disso é reduzir o receptor da comunicação da mídia a uma massa em que se perdem as características individuais e os seres humanos passam a ser vis­tos apenas como coletivos: os adolescentes, as mulheres, os homossexuais, os idosos etc.
PARAssim, hoje, quando mecionamos mídia, normalmente nos referimos ao conjunto for­mado pelas emissoras de rádio, televisão; edi­toras de revistas e jornais, produtoras de cine­ma e quaisquer outras instituições que fazem uso de tecnologias como meio de comunicar-se com as massas.

LANDEIRA. J. L. & MAT EOS, J. H.